Desde meados de março, a McKinsey tem realizado pesquisas com consumidores em todo o mundo para entender o impacto da Covid-19 no seu sentimento e comportamento. Realizadas em 45 países, incluindo o Brasil, essas pesquisas são conduzidas online nos idiomas locais em uma base semanal, quinzenal ou mensal, dependendo da região. Em cada país, os resultados são amostrados e ponderados para um saldo representativo da classe consumidora, com base em variáveis que incluem idade e nível socioeconômico.
Os resultados mais recentes, divulgados no fim de outubro, revelam há uma variação significativa na forma como os consumidores respondem à crise e se adaptam ao pós-Covid. China, Índia e Indonésia relatam consistentemente um otimismo maior do que o resto do mundo.
Na maioria dos países, os consumidores pretendem continuar a direcionar seus gastos para o essencial. Dada a sensibilidade dos consumidores ao preço, o valor continua sendo o principal motivo para os consumidores experimentarem novas marcas, bem como novos lugares para fazer compras.
Além do valor, conveniência e disponibilidade são citados como os principais motivadores das decisões dos consumidores sobre onde comprar, enquanto qualidade e propósito (desejo de apoiar negócios locais, por exemplo) são as considerações mais importantes na escolha de novas marcas.
A pandemia da Covid-19 alterou drasticamente como e onde os consumidores vão gastar o seu tão suado dinheiro. E as empresas precisam entender o que mudou
Apenas 10% dos consumidores concordam fortemente que a maioria das marcas atende às expectativas de uma boa experiência
A frase “O varejo não voltará ao que era antes da crise” diz tudo: o relatório da SBVC aponta que 70% pretendem comprar mais em sites ou aplicativos, mesmo depois da crise do Covid-19
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