Pesquisadores do MIT realizaram um estudo em Cingapura para comparar os dois mais comuns modais da micromobilidade urbana: bicicletas e patinetes compartilhados. A comparação foi feita com base em registros reais de localização e horário de partidas e chegadas dos usuários, gerando um mapa de calor em duas áreas específicas da metrópole.
Os resultados mostraram aumento na frequência de compartilhamento e diminuição no tamanho da frota para compartilhamento de patinetes, sugerindo que têm desempenho melhor do que compartilhamento de bicicletas. Por outro lado, a publicação oficial da pesquisa revela que patinetes ficam mais tempo ociosos que as bicicletas, o que é apontado como um problema a ser resolvido pelas empresas do setor com auxílio dos dados recentes.
De acordo com análise do CB Insights, a previsão é de que o mercado de micromobilidade global movimente entre US$ 300 bilhões até US$ 500 bilhões até 2030. Nos EUA, por exemplo, US$ 88 bilhões é o custo anual do trânsito de carros, sendo que 60% dos deslocamentos são de até 8km. Ainda assim, startups têm dificuldade de se manterem sustentáveis neste mercado, especialmente no Brasil.
De um lado, trabalhadores informais recorrem a plataformas de delivery por necessidade. Do outro, profissionais qualificados buscam maior flexibilidade. Como garantir direitos a todos?
Falar do sucesso de um aplicativo de mobilidade baseado em caronas, em tempos pandêmicos nos quais o distanciamento social é regra, pode parecer uma temeridade. Exceto quando se trata do unicórnio francês BlaBlaCar
Noam Bardin, CEO do Waze, não acredita que os carros autônomos possam mudar o mundo, mas afirma que os carros autônomos são uma invenção maravilhosa
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso