Em tempos incertos, é comum vermos organizações congelando contratações, reduzindo investimentos em marketing e branding, evitando a entrada em novos mercados e empurrando projetos de inovação para baixo do tapete. Mas essa incerteza que estamos vivendo vem acompanhada de uma complexidade que faz cair por terra as regras do que muitos C-levels conhecem como “fazendo assim, vai dar certo”. Não vai.
De acordo com o “Annual Global CEO Survey” da PwC, publicado em 2020, quando a perspectiva de vacinas ainda era uma discussão remota, adotar essa mentalidade e ações alinhadas pode ser contraproducente no curto prazo e ainda mais no longo prazo. “Os atributos interligados e mutuamente reforçados necessários para ter sucesso na incerteza são claros. As organizações devem ter um viés de ação – alinhar custos com prioridades e estratégia, investir em recursos diferenciados e usar alavancas tradicionais e digitais para executar. Em vez de seguir um único curso fixo, eles devem se engajar continuamente no planejamento de cenários, construindo e avaliando uma série de opções que oferecem uma visão mais ampla da paisagem e possibilidades de sucesso”, cita o estudo.
Em outras palavras, correr para as colinas não é opção – se um dia já foi. O que as organizações precisam é se tornarem mais ágeis – mas equilibrando sua visão com a capacidade de mudar o foco, prioridades e alocação de recursos para atender às mudanças nas circunstâncias –, e também resilientes – para resistir aos impactos externos e se recuperar rapidamente de contratempos, aponta o relatório.
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