A Norte Ventures produziu um infográfico comparativo para explicar de maneira clara a distinção entre dois “animais corporativos” em evidência no ecossistema de startups nos últimos tempos: os unicórnios e os camelos (termo criado pelo capitalista de risco, acadêmico e autor Alex Lazarow, que argumenta que o Vale do Silício precisa de uma renovação).
As startups unicórnios prezam pelo crescimento exponencial e, desta forma, estão sempre em busca de novas rodadas de investimentos. Cerca de 48% dos unicórnios estão nos EUA e 24% na China. No Brasil, temos alguns, como 99, Gympass e Loggi.
As startups camelo, por sua vez, priorizam a satisfação do usuário e o equilíbrio financeiro da empresa. Têm modelos de negócio resilientes e lucrativos. E são mais facilmente encontradas em mercados emergentes onde o capital é mais escasso. Aqui no Brasil temos vários exemplos como a Hotmart, VTEX, XP, Locaweb, etc.
A Inovação Aberta movimentou R$ 6,4 bilhões em parcerias entre empresas e startups nos últimos 12 meses. Mais de uma centena de empresas adotaram o Corporate Venture Capital (CVC)
O inverno das startups não gerou apenas demissões no mercado global. Um novo relatório publicado pela Carta mostra impactos negativos no tamanho das equipes e redução das médias salariais
Três estudos mapearam o perfil de carreira dos unicórnios em todo o mundo. Os resultados são, no mínimo, curiosos. Os celeiros de origem, por exemplo, não são aqueles nos quais costumamos pensar.
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