O cineasta brasileiro que ganhou um Emmy de inovação: assim está se tornando conhecido Ricardo Laganaro desde a última semana. Não se trata de uma analogia. A maior premiação da televisão norte-americana deste ano concedeu o prêmio de Outstanding Innovation in Interactive Media (Excepcional Inovação em Mídia Interativa) para a produção "A Linha", lançada internacionalmente em 2019.
Ricardo Laganaro é um dos sócios do estúdio Árvore, uma produtora de experiências em Realidade Virtual (VR) com modelo de startup, onde foi desenvolvida a obra premiada. O reconhecimento internacional em diversos festivais de cinema posiciona a empresa na vanguarda mundial do novo formato narrativo. Não à toa, o projeto está sendo traduzido para diversas línguas e conta com interesse da China.
No entanto, o mercado de narrativas imersivas em VR, excluindo o universo dos games, ainda é bastante restrito globalmente. No Brasil, o difícil acesso aos equipamentos torna o setor mais incipiente. “É uma ideia de longo-prazo, porque o mercado está nascendo agora”, explica Laganaro sobre o modelo da produtora. “Não dá para exigir receita de projetos que não têm consumidor. É um conceito de pesquisa e desenvolvimento”.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Os "espaços de fronteira" lidam com tecnologias que estão muito lá na frente e que são difíceis de explicar. Mas não se engane, elas são a coisa mais quente dos próximos anos
Facilitar a vida do RH e dos colaboradores é o grande objetivo da startup, ao oferecer a flexibilidade que o mercado demanda hoje
Olivia Merquior, co-fundadora da BRIFW, e Jorge Pacheco, CEO e fundador do State, refletem sobre novas ferramentas imersivas (metaverso, RV, IoT, etc) e como podemos nos preparar para elas
Aline Pezente, cofundadora da Traive, descobriu como lidar com a complexidade de dados que dificulta o acesso ao crédito para pequenos e médios produtores
Vitor Filipe e Daniel Dahia, cofundadores da Faster, contam como transformaram a produção criativa do mercado de design para solucionar as dores dos times de marketing
A tragédia no Litoral Norte e as recentes enchentes na Califórnia mostraram o quanto a previsão meteorológica atual é uma fotografia do passado. O mercado privado de previsão meteorológica está estimado em US$ 8 bilhões e vem sendo...
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso