s
Equipes diversas em que pessoas têm posições e pensam de forma diferente não são mais uma aposta – são a base da performance e da inovação (Crédito: Freepik)
TENDÊNCIAS

Sete atitudes para transformar diferenças em potência criativa

A colaboração entre pessoas que pensam muito diferentes começa com curiosidade, respeito e boas práticas

Você não tem uma cultura. Você tem uma panelinha. Essa provocação, publicada recentemente pela Fast Company, escancara uma realidade incômoda sobre o mundo do trabalho: muitas vezes, contratamos e colaboramos com quem é igual a nós. E, ao fazer isso, trocamos a diversidade pela conveniência – um caminho perigoso para empresas que precisam inovar, evoluir e crescer.

Um levantamento sobre inovação do BCG descobriu que empresas com equipes de liderança mais diversas geram 19% mais receita com inovação. A McKinsey já apontou que empresas no quartil mais alto de diversidade étnica e cultural têm 36% mais chances de apresentar performance financeira acima da média do setor. E a Deloitte destaca que organizações inclusivas têm 2,3 vezes mais probabilidade de serem inovadoras.

Na prática, trabalhar com pessoas diferentes exige esforço. Exige desenvolver habilidades emocionais, abrir mão da necessidade de estar sempre certo, aprender a discordar com respeito e ter maturidade para conviver com o desconforto. Mas a recompensa é clara: times diversos têm mais ideias, melhores debates e resultados mais inovadores.

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

Por que a agenda do CEO em 2026 começa antes da Inteligência Artificial

Tendências

Por que a agenda do CEO em 2026 começa antes da Inteligência Artific...

Infraestrutura, processos e pessoas se tornam o verdadeiro teste de maturidade para escalar IA com impacto real nos negócios

Engenharia e P&D sob pressão: custos sobem, decisões atrasam

Inteligência Artificial

Engenharia e P&D sob pressão: custos sobem, decisões atrasam

Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.

Empresas que priorizam mulheres avançam mais rápido — e o risco agora é andar para trás

Tendências

Empresas que priorizam mulheres avançam mais rápido — e o risco ag...

Dados do Women in the Workplace 2025 mostram que organizações com mais mulheres na liderança performam melhor, mas alertam para um possível retrocesso no avanço feminino

Se 2025 foi o ano do caos, 2026 será o ano do teste definitivo da governança

Segurança

Se 2025 foi o ano do caos, 2026 será o ano do teste definitivo da gov...

O ano em que ataques hackers, fraudes bilionárias, falhas de governança, bebidas adulteradas e deepfakes expuseram os limites das estruturas de segurança no Brasil e no mundo

Por Fernando Fleider
Treinar para reter: por que aprendizado virou fator decisivo para manter talentos em 2026

Tendências

Treinar para reter: por que aprendizado virou fator decisivo para mant...

Dados mostram que treinamento e desenvolvimento pesam cada vez mais na decisão de ficar ou sair de uma empresa — e que o maior gargalo não é orçamento, mas tempo para aprender

Big Ideas 2026: por que a governança vira produto no próximo ciclo da tecnologia

Segurança

Big Ideas 2026: por que a governança vira produto no próximo ciclo d...

O novo relatório da Andreessen Horowitz mostra por que dados, identidade, segurança e infraestrutura deixam de ser “bastidores” e passam a definir quem escala — e quem fica para trás