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Equipes diversas em que pessoas têm posições e pensam de forma diferente não são mais uma aposta – são a base da performance e da inovação (Crédito: Freepik)
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Você não tem uma cultura. Você tem uma panelinha. Essa provocação, publicada recentemente pela Fast Company, escancara uma realidade incômoda sobre o mundo do trabalho: muitas vezes, contratamos e colaboramos com quem é igual a nós. E, ao fazer isso, trocamos a diversidade pela conveniência – um caminho perigoso para empresas que precisam inovar, evoluir e crescer.

Um levantamento sobre inovação do BCG descobriu que empresas com equipes de liderança mais diversas geram 19% mais receita com inovação. A McKinsey já apontou que empresas no quartil mais alto de diversidade étnica e cultural têm 36% mais chances de apresentar performance financeira acima da média do setor. E a Deloitte destaca que organizações inclusivas têm 2,3 vezes mais probabilidade de serem inovadoras.

Na prática, trabalhar com pessoas diferentes exige esforço. Exige desenvolver habilidades emocionais, abrir mão da necessidade de estar sempre certo, aprender a discordar com respeito e ter maturidade para conviver com o desconforto. Mas a recompensa é clara: times diversos têm mais ideias, melhores debates e resultados mais inovadores.

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