O mercado de robôs no Brasil está em estágio inicial e os investimentos no setor ainda não são constantes. Segundo os dados da pesquisa "World Robotics 2021", da Federação Internacional de Robótica (IFR), as instalações no país diminuíram 13%, para 1.595 unidades, representando 0,5% do mercado global. Mas há quem acredite em crescimento nos próximos anos. "Há muita oportunidade. É um mercado em franca evolução", diz Luiz Braga, Coordenador Comercial de Novos Produtos da startup cearense Sou Tech, braço robótico da Sou Energy. As projeções apontam para algo entre R$ 500 milhões a R$ 700 milhões em poucos anos.
A Sou Tech é distribuidora exclusiva da fabricante chinesa Pudu Robotics no Brasil. Trabalha hoje com três modelos de robôs de serviços — BellaBot, KettyBot e PuduBot — usados em hospitais, hotéis e restaurantes, como o Daisho, de Indaiatuba, interior de São Paulo. Mas planeja trazer outros dois, com foco nos mercados de transporte e logística, considerados hoje os mais promissores, depois dos de hospitalidade, saúde, limpeza, agricultura, e manutenção e inspeção.
A importação dos equipamentos ainda é mais vantajosa que a fabricação local. O preço final dos modelos com os quais a empresa trabalha variam entre robôs que variam entre R$ 78 mil e R$ 125 mil. E o software é todo customizado pela equipe da startup, dependendo da necessidade dos clientes. As ferramentas intuitivas dos robôs são programadas para interagir com público, recepcionar, informar, guiar, mostrar propagandas, servir clientes, etc.
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Eles estão em todo lugar: nas lojas, nos hotéis, nos restaurantes e até no supply chain
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