Ricardo Kamel, CEO da HP Brasil, lidera a HP em momento de transformação, que envolveu a mudança no modelo de trabalho, a própria experiência do trabalho e agora a maneira de fazer as coisas, com a chegada da Inteligência Artificial (IA). Não é pouca coisa.
Formado pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USAP), Kamel ingressou na HP em novembro de 2016, vindo da Infram Micro. Por ter atuado em Vendas e Marketing, ele trouxe para a liderança a certeza de que é preciso ouvir as pessoas, sejam clientes ou funcionários. Em um setor frequentemente dominado por narrativas tecnológicas, Kamel traz o foco para as pessoas. “Tecnologia só faz sentido se for aplicada para resolver problemas humanos”, diz. E, para isso, completa, é preciso compreender as pessoas, suas motivações, seus desafios, suas aspirações.
No caso da HP, essa tecnologia se traduz em acessibilidade no uso de ferramentas e recursos em PCs, impressoras e acessórios com IA embarcada. O usuário não necessariamente tem consciência de onde, como e quando a IA está atuando, mas sente a diferença: na call em que os ruídos de fundo praticamente desaparecem, na luminosidade ampliada, na capacidade de rodar arquivos com informações sensíveis de forma segura. Uma parte dos computadores e todas as impressoras são produzidas no Brasil, que inclusive chega a exportar 20% para a América Latina.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Com investimento de R$ 50 milhões e acesso à rede global de pesquisadores da TCS, o novo centro instalado no Insper acelera a co-inovação entre empresas, startups e universidades, conectando desafios locais a soluções globais, como co...
A transição para a Economia Verde corre risco sem trabalhadores capacitados, mesmo com crescente interesse de jovens e empresas
IA deixa de ser buzzword e se torna infraestrutura. Skills, experiência do candidato e governança de dados definem o novo padrão da aquisição de talentos
A relação entre board e C-suite está mudando. Mais colaboração, planejamento de cenários e segurança psicológica são agora pilares de uma governança centrada no futuro
Amanda Andreone, diretora-geral da Genesys no Brasil, explica como a Inteligência Artificial redefine o papel humano no CX e transforma empatia em vantagem competitiva.
Estudo revela que a sustentabilidade corporativa ganhou força, mas ainda há dependência de modelos estimativos e falta padronização entre países e setores
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
