Um mês depois de divulgar o balanço do segundo trimestre, que comprova o crescimento da companhia durante a pandemia, o Magazine Luiza lançou um programa de trainee exclusivo para candidatos negros. A iniciativa gerou polêmica nas redes sociais e no ambiente corporativo em geral. O debate girou em torno da questão: o novo processo seletivo do Magalu é racista?
A decisão do Ministério Público do Trabalho é de que não: o programa de trainee, para o órgão, é uma “ação afirmativa de reparação histórica”. Diminuir a lacuna entre brancos e negros, enraizada no mundo corporativo após séculos de racismo estrutural, é de fato a motivação mais clara para a iniciativa da empresa. Mas há outras razões para a iniciativa do Magalu.
Dentre os 40 mil funcionários da companhia, cerca de metade se declaram negros ou pardos. No entanto, em cargos de liderança são apenas 14%. No conselho administrativo não há nenhum. Estes dados por si só representam a disparidade na hierarquia do Magalu.
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