Não é exagero algum afirmar que Eduardo L’Hotellier é um otimista para o futuro do trabalho. E por que seria diferente? O GetNinjas, startup que fundou e lidera desde 2011, abriu um novo caminho para 1,7 milhão de profissionais autônomos acessarem um universo de clientes que estava fora do alcance deles antes do surgimento das plataformas digitais. “É uma união de tecnologia e propósito”, destaca o empreendedor.
Só no ano passado, os serviços contratados por meio do aplicativo movimentaram R$ 1,2 bilhão em três mil cidades brasileiras. O GetNinjas se posiciona como uma plataforma “horizontal e monogâmica”, ou seja, cobre todas as categorias de profissionais autônomos – de professor particular a animador de festa infantil – e foca na fidelidade entre o cliente e o contratado. “É diferente dos apps de transporte e delivery, em que cada transação é com um profissional diferente”, explica.
Apesar das diferenças, todas as plataformas digitais de serviços estão inseridas no contexto maior da gig economy. “Teremos uma sociedade em que as pessoas controlam melhor seus horários, têm acesso a mais fontes de renda e haverá maior comodidade para o cliente”, antevê Eduardo. “Por conta das novas tecnologias, o futuro do trabalho será muito mais meritocrático”, afirma.
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