O modo como trabalhamos, nos comunicamos e interagimos com as equipes no ambiente corporativo mudou. Remoto, híbrido, anywhere se tornaram alternativas para empresas e trabalhadores se adaptarem em um primeiro momento, mas estão se mostrando mais e mais como modelos para muitas empresas. O mundo do trabalho mudou. É de se esperar que a cultura organizacional acompanhasse essa mudança.
Reimaginar a cultura de uma empresa não é uma tarefa fácil, mas é isso ou é isso. Para engajar os colaboradores de modos que não envolvem necessariamente que estejam todos no mesmo espaço ao mesmo tempo, é algo que está diretamente ligado à cultura corporativa, seus valores e como esses valores se alinham com os dos colaboradores. Quando estes se sentem reconhecidos, apreciados, respeitados, há um sinal positivo de que aquela empresa tem uma cultura que vai aglutinar as pessoas em torno dos mesmos objetivos.
“A cultura da empresa centrada no ser humano que está sendo forjada tem algumas características recorrentes: flexibilidade, assincronia, confiança, pertencimento e um foco holístico no bem-estar”, aponta o recente relatório do LinkedIn. Esses elementos, que já vinham aparecendo em levantamentos de consultorias são apontados como make or break quando se trata de escolher entre ficar no emprego ou aceitar uma proposta. Em setores onde a disputa para reter funcionários é alta, nem se fala.
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Nunca foi tão necessário repensar toda a abordagem da empresa à mudança. Entraremos em uma época na qual a capacidade de mudar se tornará central para a estratégia corporativa.
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