Os edifícios e cidades devem ser habitats habitáveis adequados para gerar uma existência rica e culturalmente vibrante. Devem ser sustentáveis, otimizados para emissão zero de carbono em todos os aspectos, da construção às operações. Devem ser resilientes, capazes de se adaptar a quaisquer exigências que possam surgir, sejam tempestades e inundações ou apenas mudanças nos padrões de trabalho e vida. E devem ser acessíveis, com habitação, transporte e serviços essenciais disponíveis para todos os cidadãos.
Essa é a visão expressa no relatório “Framework for the Future of Real Estate 2021” (Estrutura para o futuro do mercado imobiliário, em tradução livre), publicado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), que traça as linhas gerais de como o mercado imobiliário precisa se reinventar no pós-pandemia. Com o uso de tecnologia e de olho nos padrões de sustentabilidade, é possível engajar os stakeholders em toda a cadeia de valor da indústria, garantem os autores Coen van Oostrom, fundador e CEO da Edge Technologies, e Christian Ulbrich, diretor executivo global e presidente da JLL, ambos integrantes do Setor Imobiliário do WEF.
O mercado imobiliário é uma classe de ativos de investimento que responde por 10% do PIB global. Na última década, o setor experimentou um crescimento sem precedentes em valor (acima de 3% em taxa composta de crescimento anual) e aumento nos volumes de investimento (mais de 14% de taxa composta de crescimento anual). Mas é um setor que está ficando para trás em termos de transformação digital, até pela falta de visão estratégica das empresas em encarar que o ecossistema como um todo precisa mudar, aponta o relatório.
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