Uma cidade organizada por aplicativo. Um local em que os moradores têm acesso a biblioteca compartilhada, reuso de água e wi-fi público gratuito. Esses são alguns dos elementos que podem ser encontrados nas soluções urbanas inteligentes construídas pela Planet Smart City. Criada por italianos e com sede em Londres, a proptech é uma das startups que está apoiando a criação de smart cities no Brasil. A meta da empresa é reduzir o déficit habitacional mundial e permitir que pessoas com menor poder aquisitivo também se beneficiem de modelos mais inovadores de moradia. Três empreendimentos já estão em operação no país - dois no Ceará e um no Rio Grande do Norte.
A startup acredita que smart cities e casas populares são compatíveis. Uma cidade mais eficiente e sustentável não pode ser restrita a pessoas com maior poder aquisitivo. “Tudo começou com uma questão: ‘por que todos pensam em cidades inteligentes somente para um público muito pequeno, de médio ou alto padrão?’. O mundo tem um déficit habitacional gigante. A ideia foi pensar em smart cities também para as habitações sociais. Com escala, cronograma de obra bem avançado e um planejamento bem feito, você consegue entregar infraestrutura de alto padrão, tecnologia, conectividade e inclusão social”, explica Susanna Marchionni, CEO da Planet Smart City no Brasil.
A visão da proptech está de acordo com as demandas da população. Segundo o “Smart City Index 2021”, do IMD em parceria com a Singapore University of Technology & Design, o acesso à moradia acessível é a principal preocupação dos habitantes das cidades inteligentes. O relatório demonstra ainda que o custo da moradia tende a ser uma preocupação dominante nas localidades consideradas mais inteligentes. Nos locais pior posicionados no ranking global de smart cities, a tendência é dar um maior grau de prioridade à resolução de questões relacionadas à saúde e segurança.
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