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Crédito: Shutterstock
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O futuro das cidades inteligentes passa pelo 5G

À medida que as cidades ficam mais inteligentes, elas se tornam mais habitáveis e responsivas. Com o 5G elas serão também mais eficientes, resilientes e sustentáveis

Por The Shift Marketing Services *  |  29/04/2021

Estamos no início de uma nova era. Uma era de comunicações móveis ultrarrápidas, onde tudo e todos estarão conectados. Em que dispositivos mais inteligentes e análises inteligentes de fluxos de dados massivos poderão auxiliar os gestores públicos a compreender detalhadamente o funcionamento das cidades, melhorar seus processos de tomada de decisão, o planejamento urbano e, sobretudo, o desenvolvimento de políticas públicas. Uma era de cidades mais inteligentes.

Por definição, cidades inteligentes usam conectividade, milhares de sensores IoT distribuídos pelo ambiente urbano e sistemas de gestão inteligente habilitados por IA para solucionar problemas imediatos, organizar cenários urbanos complexos e criar respostas inovadoras e alinhadas às necessidades de seus cidadãos. Por isso elas estão entre os melhores exemplos de como o 5G pode interagir com outras tecnologias emergentes, incluindo IA, computação em nuvem, Edge e IoT, para oferecer suporte a uma maneira totalmente digital e sustentável de viver.

Com o 5G, as cidades inteligentes se tornarão ecossistemas totalmente interconectados, capazes de melhorar a qualidade de vida de seus cidadãos ao ampliar infinitamente a coleta e o tratamento de dados, de forma mais rápida e eficiente.

Centros de comando com painéis de big data e ferramentas de visualização de dados alimentadas por dados em tempo real transmitidos por 5G podem ajudar as autoridades a monitorar situações em rápida evolução, alocar ajuda onde é necessária e coordenar vários departamentos da administração pública.

Além de uma maior velocidade de upload e download de dados, o 5G garantirá tempos de latência muito curtos e a capacidade de conectar dezenas de milhares de dispositivos ao mesmo tempo, a chamada Massive IoT, para solucionar grandes problemas globais, a nível local, como a necessidade de redução da emissão de CO2, da demanda por energia, da escassez de água e alimentos, além da gestão da educação, da saúde, e da segurança pública.

“São temas críticos para o bem estar do cidadão e que definem o futuro saudável e promissor de determinada região”, explica Ricardo Mansano, Gerente Executivo de Vendas de Soluções Industriais da Huawei para a América Latina.

As tecnologias da Huawei podem ser encontradas em uma ampla gama de projetos de cidades inteligentes em todo o mundo, desde países europeus até países do Golfo Pérsico, como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos.  Só na China, a Huawei participou de mais de 80 projetos de cidades inteligentes, incluindo Pequim, Xangai, Shenzhen, Suzhou e Dongguan.

Os quase 100 mil habitantes de Trikala, na Grécia, já estão aproveitando as primeiras inovações que vêm da China, como ônibus autônomos e internet 5G.

Na Itália, a Huawei decidiu investir na Plataforma de Operação Inteligente (SOP) construída no Centro Conjunto de Inovação da Região da Sardenha, como demonstração de um modelo avançado de cidade inteligente usando tecnologias avançadas como AI para gestão de estacionamento, segurança e, também, gestão portuária.

No Brasil, a empresa mantém o Smart City Innovation Center, em parceria com a PUC do Rio Grande do Sul, com o objetivo de ampliar e aprimorar as pesquisas em Cidades Inteligentes para que as aplicações desenvolvidas em áreas como educação, saúde e segurança possam ser aplicadas nas cidades brasileiras.

Em Aparecida de Goiana, por exemplo, a Huawei implementou todo um projeto de infraestrutura para uma cidade inteligente, ainda usando 540 km de fibra, que poderá ser substituída pelo 5G em projetos do futuro. Um novo datacenter equipado com sistemas de IA processa informações enviadas por mais de 600 câmeras espalhadas por pelo município.

Hoje, praticamente 85% da população brasileira vive em ambientes urbanos, segundo dados do IBGE. Projeções do instituto mostram que, mesmo com a desaceleração no ritmo de crescimento populacional no Brasil, haverá um aumento no número de municípios com 100 mil a 1 milhão de habitantes. Portanto, é hora de agir.

De acordo com um estudo da consultoria McKinsey, uma cidade com 5 milhões de habitantes, se mais conectada, pode diminuir a criminalidade em 40%, reduzir gastos de saúde em 15% e dar 30 minutos por dia a cada cidadão. Condições que certamente contribuem para atração de investimentos e para a transformação da cidade em uma cidade sustentável.

SOBRE ESTE CONTEÚDO

(*) Este post é parte do programa de Marketing Services da The Shift. Seu conteúdo foi produzido em parceria com a Huawei Brasil.