Duas pessoas apresentam os produtos da marca de chocolates Dengo durante uma live. Em uma conversa descontraída, os dois descrevem os produtos e contam um pouco da história da marca. Chega um momento em que os apresentadores cortam um panetone para mostrar como é o recheio. A imagem da mercadoria aparece em um quadradinho no canto da tela. Ao clicar, o espectador é encaminhado para um carrinho de compras em outra aba, onde o item já está adicionado e pode ser comprado com poucos cliques. Foi assim que a VTEX demonstrou como está trazendo o Live Commerce para o Brasil, ou Live Shopping, como a empresa denomina. Uma febre na China, o formato tem sido importado para o país na expectativa de impulsionar ainda mais o e-commerce.
O Live Commerce se baseia na ideia vender instantaneamente por meio de transmissões ao vivo, nas quais apresentadores apresentam os produtos e os consumidores podem interagir com comentários e reações. A estratégia pode ser usada tanto nos sites de lojas online, quanto em plataformas de redes sociais. Uma nova fase do e-commerce e parte da tendência do Social Commerce, o formato foi usado pela primeira vez no marketplace Taobao, do Alibaba, em 2016. Desde então, tem ganhado força na China e se expandido pelo mundo. No país asiático, o mercado de Live Commerce alcançou um valor estimado de US$ 171 bilhões, em 2020, segundo a McKinsey.
O formato tende a impulsionar os resultados das marcas ao criar uma maior proximidade com o consumidor, transformar a experiência de compra e favorecer as compras por impulso. As marcas nacionais têm percebido o impacto da estratégia. Na operação de Live Commerce da Americanas ao Vivo, foi registrado um crescimento de mais de 10 vezes na busca pelos produtos divulgados durante as lives e uma conversão de vendas sete vezes maior.
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