Dizer que uma liderança tem grande influência para melhorar (ou piorar) a experiência de um colaborador dentro da organização é pouco. Líderes podem direcionar ou mesmo ajudar a construir carreiras e marcar uma vivência positiva de crescimento pessoal e profissional. Uma pesquisa da Gallup aponta que entre as pessoas empregadas, 34% citam alguém do trabalho, em geral um gestor ou líder organizacional, como liderança mais influente.
“A líder ou o líder precisa ser uma pessoa admirada, que gere inspiração para que os liderados queiram se conhecer, se desafiar e buscar algo diferente”, afirma a neurocientista Thais Gameiro, cofundadora da consultoria Nêmesis, que apoia empresas na construção de melhores relações no trabalho. Segundo ela, líderes que compartilham uma visão clara e possuem valores bem definidos têm um impacto direto na motivação dos seus times. “As pessoas olham para essas lideranças e se sentem motivadas a fazer algo por elas”.
Ainda que a pesquisa seja mais orientada às expectativas das pessoas em relação ao que se espera de uma boa liderança em termos globais, alguns insights chamam atenção de qual o peso do trabalho quando se pensa em liderança:
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
IA deixa de ser buzzword e se torna infraestrutura. Skills, experiência do candidato e governança de dados definem o novo padrão da aquisição de talentos
A relação entre board e C-suite está mudando. Mais colaboração, planejamento de cenários e segurança psicológica são agora pilares de uma governança centrada no futuro
Estudo revela que a sustentabilidade corporativa ganhou força, mas ainda há dependência de modelos estimativos e falta padronização entre países e setores
Segundo a McKinsey, liderar na era da IA Agêntica exige CEOs fluentes em tecnologia, capazes de equilibrar velocidade, confiança e responsabilidade em um modelo híbrido entre humanos e agentes inteligentes
Em 2025, a discussão sobre o futuro do trabalho muda de lugar: sai do “onde” e entra no “quando”, abrindo espaço para mais IA, microshifting e monitoramento digital.
Pesquisa mostra que 85% dos trabalhadores acham que a IA vai impactar seus empregos. O Brasil é o mais otimista da América Latina, mas também sente medo de ser substituído
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
