No cenário corporativo atual, a busca por maior envolvimento dos funcionários e satisfação no trabalho é imperativa. As estruturas de trabalho tradicionais, muitas vezes rígidas e com escopo restrito, podem levar à diminuição da motivação, à menor produtividade e a taxas elevadas de rotatividade. O principal desafio para as organizações contemporâneas é reacender a paixão e a criatividade nas suas forças de trabalho. O que alçou o job crafting a uma das tendências mais importantes do mercado de trabalho.
O conceito foi criado pelas pesquisadoras americanas Amy Wrzesniewski e Jane Dutton, em 2001. E, embora não seja novo, está mais atual que nunca. Sua prática oferece aos profissionais a oportunidade de remodelar suas funções e interações de acordo com suas habilidades, interesses, paixões e valores pessoais, de modo a ressignificarem o seu trabalho. Com o tempo, o job crafting expandiu-se para incluir não apenas mudanças nas tarefas e nos relacionamentos, mas também mudanças cognitivas na forma como alguém vê o seu trabalho.
As razões que levam os gestores a implementar o job crafting são multifacetadas e impactantes. Primeiro, a elaboração do trabalho afeta diretamente o engajamento e o bem-estar dos funcionários, dizem as pesquisas. Dar aos funcionários autonomia para remodelar suas funções leva à redução do estresse e do esgotamento. Além disso, funcionários engajados que desfrutam de um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal demonstram maior produtividade, entusiasmo e comprometimento.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Infraestrutura, processos e pessoas se tornam o verdadeiro teste de maturidade para escalar IA com impacto real nos negócios
Dados do Women in the Workplace 2025 mostram que organizações com mais mulheres na liderança performam melhor, mas alertam para um possível retrocesso no avanço feminino
Dados mostram que treinamento e desenvolvimento pesam cada vez mais na decisão de ficar ou sair de uma empresa — e que o maior gargalo não é orçamento, mas tempo para aprender
Cultura estratégica, segurança psicológica, liderança requalificada, flexibilidade real, habilidades humanas e gestão do burnout formam o novo núcleo competitivo das empresas na era da IA
Estudo revela que conselhos usam a sucessão como arma estratégica na transformação digital, elevando contratações externas e mudando o modelo de liderança
adoção acelerada de IA está criando inovação subterrânea, exaustão, insegurança e queda na confiança. EY e PwC apontam onde as empresas estão falhando
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
