No cenário corporativo atual, a busca por maior envolvimento dos funcionários e satisfação no trabalho é imperativa. As estruturas de trabalho tradicionais, muitas vezes rígidas e com escopo restrito, podem levar à diminuição da motivação, à menor produtividade e a taxas elevadas de rotatividade. O principal desafio para as organizações contemporâneas é reacender a paixão e a criatividade nas suas forças de trabalho. O que alçou o job crafting a uma das tendências mais importantes do mercado de trabalho.
O conceito foi criado pelas pesquisadoras americanas Amy Wrzesniewski e Jane Dutton, em 2001. E, embora não seja novo, está mais atual que nunca. Sua prática oferece aos profissionais a oportunidade de remodelar suas funções e interações de acordo com suas habilidades, interesses, paixões e valores pessoais, de modo a ressignificarem o seu trabalho. Com o tempo, o job crafting expandiu-se para incluir não apenas mudanças nas tarefas e nos relacionamentos, mas também mudanças cognitivas na forma como alguém vê o seu trabalho.
As razões que levam os gestores a implementar o job crafting são multifacetadas e impactantes. Primeiro, a elaboração do trabalho afeta diretamente o engajamento e o bem-estar dos funcionários, dizem as pesquisas. Dar aos funcionários autonomia para remodelar suas funções leva à redução do estresse e do esgotamento. Além disso, funcionários engajados que desfrutam de um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal demonstram maior produtividade, entusiasmo e comprometimento.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Jovens da Geração Z estão prontos para mudar de emprego por falta de progresso. Alta ambição, uso intenso de IA e insegurança moldam sua relação com o trabalho
Lacunas de habilidades já impactam inovação, expansão e receita. Estudo da Skillsoft revela o que impede empresas de crescer – e como a IA pode ser aliada na solução
Relatórios mostram que empresas erram em 56% das vezes ao prever quem vai progredir. Falta clareza, método e reconhecimento no desenvolvimento de talentos
IA Agêntica e envelhecimento populacional desafiam empresas a criar equipes híbridas, onde humanos e tecnologia compartilham tarefas e aprendizados
Crises abrem janelas únicas para mudanças estruturais. Estudos de Harvard, Yale e Berkeley mostram como líderes podem agir rápido, engajar equipes e transformar incerteza em vantagem competitiva
Estudo mostra que 45% dos trabalhadores confiam mais na IA que em colegas e 44% aceitariam ter a tecnologia como gestora, revelando mudanças profundas na liderança e na cultura organizacional
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso