Sem pessoas, as empresas não se transformam. E nem nascem as startups que conseguem prosperar. A edição 2024 do Observatório da Inovação, publicada pela Fundação Dom Cabral na semana passada (você pode conferir na The Shift), é um bom indicador. O nível de maturidade ainda é baixo (3,7 pontos, em uma escala de 1 a 6), e um dos motivos, como aponta Hugo Tadeu, diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC, é a falta de apetite inovador e maturidade digital da alta liderança.
Na inovação corporativa, CPFs importam, e muito. A lista das pessoas mais inovadoras da América Latina em 2024, publicada nesta segunda-feira pela Bloomberg Línea, é um bom indicador. Das 114 pessoas, associadas às 100 empresas da lista, 49 são brasileiras (de 45 empresas). Em segundo lugar vem o México, com 27 pessoas, de 20 empresas.
Do Brasil, mais de um terço (17, ou 34,5%) são mulheres. Elas comandam grandes bancos (Tarciana Medeiros, do Banco do Brasil e Lívia Chanes, do Nubank), fundos de venture capital (Monica Saggioro e Lara Lemann, da Maya Capital), são founders de unicórnios (Daniela Binatti, da Pismo), e de startups que brilham no mercado global pelo olhar inovador sobre áreas como agronegócios (Mariana Vasconcelos, da Agrostmart) e produtos de consumo sustentáveis (Isabela Chusid, da Linus). Ou brilham no mundo científico, como a geneticista Mayana Zats, e a pesquisadora Marcella Regina Cardoso.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Cultivar um mindset mais experimental dentro da organização não só contribui para soluções mais criativas, mas também para as pessoas se sentirem mais felizes
O levantamento da LinkedIn revela as competências mais procuradas, enquanto empresas lutam para encontrar profissionais qualificados
O especialista em Psicologia Organizacional explica quais as habilidades e o mindset para líderes que precisamos na era da IA
Muitas brigas não são sobre o que parecem, mas sobre expectativas não atendidas. Amy Gallo apresenta estratégias para alinhar objetivos e construir relações mais saudáveis no ambiente corporativo
O Brasil enfrenta uma crise de saúde mental no ambiente corporativo. Regulamentação pode ajudar – mas só se houver fiscalização e compromisso real das empresas
Apesar dos avanços na educação e no mercado, a desigualdade de gênero ainda limita a ascensão profissional das mulheres
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso