A próxima guerra poderá ser vencida pela nação com maior poderio bélico – ou por quem tiver a combinação certa de algoritmos, códigos genéticos, partículas quânticas e satélites. Um relatório recém-publicado pela OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) aponta que o campo de batalha do futuro não será apenas terrestre, aéreo ou naval – ele será também digital, quântico, biológico e orbitando acima de nossas cabeças. O levantamento mostra que Inteligência Artificial, Biotecnologia, automação e dados, entre outras tecnologias, estão no centro de novos sistemas de defesa que até pouco tempo pareciam coisa de ficção científica.
O estudo “Science and Technology Trends 2025–2045” traça o cenário das próximas duas décadas, destacando as transformações tecnológicas que irão moldar os conflitos, alianças e estratégias militares do século XXI. Paralelamente, as Forças Armadas dos EUA trabalham com IA Generativa, como mostra esta reportagem do MIT Technology Review, em uma interface bem parecida com a do ChatGPT.
Há poucos dias, a OTAN anunciou a compra de um sistema militar da Palantir, o que fez as ações da companhia subirem no mercado. E o sistema de defesa europeu está incorporando tecnologia ucraniana da empresa Frontline, testada no conflito contra a Rússia, através de uma parceria com a Quantum-Systems da Alemanha. A ideia é expandir a produção de drones usados em combate para fortalecer a posição da Ucrânia à medida que o envolvimento dos EUA diminui sob a gestão Trump.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Estudo revela que 6 em cada 10 líderes usam IA para decisões críticas em RH — muitos sem preparo ou supervisão humana
Estudo da PwC mostra descompasso entre conselhos e executivos sobre riscos, prioridades e o futuro da governança nas empresas
Empresas que investem em radar e sonar geopolíticos deixam de apenas reagir a crises e passam a moldar cenários, explorar mercados complexos e ampliar sua resiliência estratégica
Os agentes de IA saem da fase experimental e assumem o papel de motor estratégico das empresas, exigindo novas métricas, requalificação e foco em inclusão digital
E se sua IA argumentasse, duvidasse e mudasse de ideia a partir da troca de ideias e do feedback de outras IAs? Todas debatendo, depurando, deliberando. É a proposta da Microsoft.
Relatório da Accenture mostra que a maioria das empresas está despreparada para as ameaças impulsionadas por IA, com América Latina e Brasil em situação ainda mais crítica
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso