Sua equipe, que costumava ficar entusiasmada com novas ideias e a possibilidade de mudança, parece esgotada. Estranhamente, reclama de todo o trabalho necessário para mudar as coisas. Argumenta contra qualquer proposta. Ou pior, apenas checa, apática, o que quer que aconteça… Você está diante de um caso clássico de fadiga da mudança: a sensação de desilusão e frustração de não conseguir lidar com seguidas reorganizações, transições de liderança, implementação de novas tecnologias…
A fadiga de mudança não é um problema individual, mas coletivo, que precisa ser tratado no nível da equipe ou da organização. Muitas empresas geralmente não percebem que o absenteísmo, o baixo engajamento e a alta rotatividade podem estar diretamente ligados à fadiga da mudança. Pior. Muitas lideranças costumam confundir sintomas de fadiga de mudança com os de resistência à mudança
É importante entender que a resistência à mudança é uma reação típica do ser humano à mudança organizacional, na forma de um questionamento saudável e sincero das razões e das chances de sucesso. A fadiga resulta das mudanças históricas que se acumularam e criaram uma sensação geral de apatia ou resignação, e isso não é necessariamente estresse e exaustão.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Pesquisa revela que 61% dos executivos esperam aumento de rentabilidade com Inteligência Artificial, enquanto 45% já competem em novos setores
Harry Kraemer, Professor de Liderança na Kellogg School of Management da Northwestern University, explica o impacto da liderança baseada em valores
Estratégia, muito trabalho e o time certo podem ajudar uma empresa a crescer. Mas para sustentar o crescimento, é preciso que o CEO e a alta liderança cultivem determinados mindsets, aponta pesquisa
Entre as dinâmicas que vão moldar a agenda dos CEOs estão o momento de escalar a Inteligência Artificial e a IA Generativa, assim como o custo crescente da falta de iniciativas sustentáveis
Descubra como gestores podem se tornar 'friction fixers' e otimizar a cultura organizacional, segundo Bob Sutton da Universidade de Stanford
Quando se pensa em atração e retenção de talentos e na necessidade de crescimento das empresas, a flexibilidade ainda tem um peso muito grande
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso