A maioria das organizações já tem consciência de que é fundamental garantir que a tecnologia que é empregada em suas iniciativas e operações é confiável. E por confiável estamos falando de segurança básica, privacidade, regulamentações nacionais etc. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) fez muita gente correr para entrar na conformidade. Mas já se discute agora os novos desafios éticos relativos às tecnologias emergentes e que, conforme a maneira que forem usadas, podem propagar maior desigualdade e perda de autonomia.
O pensamento ético sobre a tecnologia levanta questões como privacidade de dados e o viés algorítmico, que podem criar vulnerabilidades para as companhias. Essa discussão da ética na raiz do desenho das organizações foi levantada pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês). No paper, a discussão é estipular os princípios e práticas que as organizações podem aplicar em suas operações para melhorar o uso ético da tecnologia.
Promover o uso responsável e ético de tecnologia deve considerar três componentes críticos:
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Ainda conta a produtividade, as entregas do colaborador ou é preciso olhar mais à frente e pensar em flexibilidade, adaptabilidade e resiliência?
Ter estratégia, planejamento de talentos, aprendizagem, inovação e desenvolver a experiência do funcionário são essenciais para um ambiente de trabalho mais produtivo, eficiente e criativo
A falta de interação com os colegas tem impacto na cultura organizacional, mas não é razão para trazer os trabalhadores de volta ao escritório. Há um caminho a seguir
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso