O fato de que tantos profissionais estão dispostos a deixar seus empregos se tiverem que voltar a trabalhar todos os dias no escritório (até 95% pensam em trocar de emprego, segundo a Monster) tem suas raízes no que “já deu” no modelo tradicional de trabalho. Um estudo recém-publicado da Ernst & Young (EY) revela que 54% dos profissionais deixaram um emprego anterior por falta de empatia do chefe e 49% disseram que seus empregadores não tinham qualquer preocupação com suas vidas pessoais. Não se sentir respeitado e ter que cumprir expectativas pouco realistas também não ajuda.
Na pesquisa "2021 EY Empathy in Business Survey", realizada com 1.000 funcionários de empresas nos EUA, algumas constatações:
- 58% deixaram um emprego anterior porque não se sentiam valorizados por seu chefe
- 48% deixaram um emprego por não sentir que faziam parte daquela companhia
- 46% acham que os esforços de sua empresa para mostrar empatia com os funcionários não são sinceros
- 42% dizem que sua empresa não cumpre as promessas feitas
- 37% deixaram um emprego porque tinham dificuldade em se conectar com os colegas
Diante de um líder empático, as reações são absolutamente diferentes:
- 88% acham que a liderança empática cria lealdade entre os funcionários para com seus líderes
- 90% dizem que a liderança empática leva a uma maior satisfação no trabalho
- 79% concordam que diminui a rotatividade de funcionários
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