Não há constrangimento algum entre analistas de mercado ao classificar o crescimento da indústria de e-sports como uma revolução. É uma mistura entre a paixão inerente ao universo dos esportes competitivos e o comportamento nativo digital da cultura gamer. Desta combinação nasce um ecossistema cuja complexidade é tão grande quanto seu potencial de crescimento. O mercado global dos e-sports foi avaliado em US$ 1,1 bilhão em 2019 e a previsão é de que o montante cresça 24,4% ao ano até 2027.
Alcance cada vez maior de público, novas atividades de engajamento, investimentos em infraestrutura de torneios e crescentes valores de patrocínio são alguns dos fatores-chave que impulsionam a ascensão mundial do mercado. Mesmo a pandemia – e a crise econômica desencadeada por ela – não desaceleraram o crescimento dos esportes eletrônicos. Muito pelo contrário, o período conturbado serviu apenas para comprovar a resiliência da indústria digital no Brasil.
“A disrupção do entretenimento tradicional aconteceu no momento em que qualquer pessoa pôde transmitir suas partidas por plataformas abertas como o Justin TV e, mais recentemente, Twitch e YouTube”, explica Rodrigo Guerra, editor de e-sports da ESPN Brasil, em entrevista exclusiva à The Shift. É exatamente o caráter social e comunitário desta nova forma de consumir games que distingue os e-sports de indústrias tradicionais.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
A expectativa é que haja maior adequação à Lei por parte das empresas que ainda não estão em conformidade, já que, com a publicação do regulamento de dosimetria, as sanções virão.
A falta de acesso a dinheiro imediato pode tirar do jogo quatro em cada cinco startups early-stage, segundo investidores e analistas de business intelligence. Será o Apocalipse?
A criptoeconomia passou por poucas e boas em 2022, com o desfalque do "Inverno cripto" e o recordes cada vez maiores de ataques hackers. Ainda identificaram um Calcanhar de Aquiles: a vulnerabilidade dos protocolos de transporte entre block...
A Web3 está só começando e ainda há muito por desenvolver. O choque de paradigma de modelos centralizado vs descentralizados é um grande impasse para atingirmos o potencial que essa tecnologia pode proporcionar.
O que mais chamou a atenção? Para se posicionar no mundo descentralizado, comandado pela IA e por realidades paralelas, observação, criatividade e experimentação são ainda mais necessárias
Diferente do que propõem Mark Zuckerberg e Scott Galloway, existem companhias que imaginam o metaverso como um ambiente aberto e não controlado por uma única empresa
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso