No fim de agosto, o SD-03, menor veículo elétrico de decolagem e pouso vertical do mundo controlado por seu condutor, voou ao redor do campo de testes da Toyota, no Japão, provando a viabilidade de se usar um “novo meio de transporte urbano” nos próximos anos, para viagens curtas. Por enquanto, o protótipo de eVTOL da SkyDrive é capaz de voar por pouco tempo, entre cinco e dez minutos, mas a estimativa da empresa é de que consiga voar por meia hora. A Toyota também pretende aumentar a velocidade máxima de deslocamento para até 60 Km/h.
Dos mais de 100 projetos de carros voadores do mundo, apenas alguns tiveram sucesso com uma pessoa a bordo. Segurança, tamanho de bateria, controle de tráfego aéreo e outros problemas de infraestrutura, como locais para pousos, estão entre os muitos desafios potenciais que nos separam do início da venda desses veículos voadores. E apesar de as muitas previsões de vermos VTOLs operacionais em nossas cidades terem falhado, Tomohiro Fukuzawa, que lidera o esforço SkyDrive, espera que “o carro voador” possa ser um produto comercial até 2023.
O objetivo agora é fazer mais testes de voos tripulados, fora do complexo de testes da startup, algo que ainda deverá acontecer até ao final do ano. Outras empresas, como Volocopter, Kitty Hawk, Hyundai, Volvo, Boeing, Uber e Rolls-Royce também já estão investindo nesse mercado.
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