Defensores da biotecnologia, particularmente as empresas de agrobiotecnologia, gostam de afirmar que os seres humanos vêm modificando geneticamente os alimentos há milhares de anos. E técnicas genéticas modernas, incluindo GMO e CRISPR, são apenas uma continuação desse processo. Esses avanços tecnológicos só tornaram a modificação genética mais precisa, segura e saudável. Por isso devemos adotá-las com uma supervisão regulatória simplificada? Quantos de nós sabem como as culturas são geneticamente modificadas?
De fato, aumentar a produção de alimentos depende de melhorar o rendimento da cultura, aumentar a resistência a pragas e doenças e a tolerância a estressores ambientais. Por isso, o melhoramento genético de culturas abrange diferentes técnicas. Algumas regulamentadas, outras não. O Genetic Literacy Project achou que seria instrutivo disponibilizar um infográfico que ilustra os vários métodos de modificação genética na agroindústria, incluindo quantos genes são afetados e os tipos de regulamentação existentes para cada um deles.
Infográfico mostra como as colheitas são geneticamente modificadas Crédito: Genetic Literacy Project
O Nobel 2025 consagra um mundo onde a inovação da academia migra cada vez mais rápido para a economia real. Agora, ela é física, química e biológica — e cada molécula é um mercado em potencial.
O funil do Corporate Venture Capital segue frágil no Brasil e as empresas precisam escolher onde gerar valor.
Pesquisas recentes mostram que chatbots e copilots podem capturar atenção como redes sociais e máquinas caça-níqueis. E já há um preço alto sendo pago nas empresas.
Em 2025, a discussão sobre o futuro do trabalho muda de lugar: sai do “onde” e entra no “quando”, abrindo espaço para mais IA, microshifting e monitoramento digital.
Tratando segurança como arquitetura e não como filtro no fim do funil. Aplicações que nascem com detecção, supervisão e resposta em camadas independentes escalam com menos sustos.
Pesquisa mostra que 85% dos trabalhadores acham que a IA vai impactar seus empregos. O Brasil é o mais otimista da América Latina, mas também sente medo de ser substituído
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso