Nas últimas semanas, todos os negócios estiveram sob gigantesca pressão para fazer duas coisas: aprender em velocidade de crise, com meses transformados em semanas e estas, em dias ou horas; e, ao mesmo tempo, escalar, criando e agregando valor a comunidades que antes não existiam ou eram uma fração.
Nunca tantos aprenderam tanto em tão pouco tempo sobre um novo sistema para negócios – o digital – que já estava aí há tanto tempo, como lembra o professor Silvio Meira nessa palestra dada durante o Frontiers Unlocked, realizado pelo MIT Sloan Management Review Brasil. Mas talvez ainda demorem a ter uma plataforma de negócios digitais como parte de um ecossistema em rede, que deve ser o caminho mais viável para sustentabilidade do negócio no futuro.
Ele fala em uma mudança radical dos fundamentos de suporte aos processos de criação, entrega e captura de valor em todos os tipos de organização, com as bases analógicas (ou analógicas digitalizadas) sendo trocadas por plataformas digitais em rede, que redefinem a vasta maioria dos mercados
A história das organizações resilientes ensina que elas sobreviveram a disrupções investindo em talentos, pesquisa, desenvolvimento e inovação, criando e evoluindo relacionamentos e, principalmente, redes de alta confiabilidade.
Mais do que um fenômeno isolado, a mobilidade de inventores tornou-se peça central da inovação global, conectando ecossistemas e acelerando o desenvolvimento tecnológico, especialmente em países emergentes
O ecossistema de Cambridge se consolida como uma potência global, combinando excelência acadêmica, cultura empreendedora e liderança em deep tech, com resultados que superam até os do Vale do Silício
O “Global Tech Ecosystem Index 2025” revela que São Paulo, Belo Horizonte e Curitiba se destacam como polos de inovação no cenário global, enquanto o Brasil consolida sua posição como líder da América Latina
Escondem deliberadamente seus processos de pensamento. Este não é apenas um problema técnico.
A maioria quer trabalhar com sustentabilidade, mas diz não ter as habilidades necessárias. Estudo destaca lacunas por país e região
Relatórios da Gartner e Microsoft revelam que a nuvem está entrando em uma fase crítica, impulsionada por IA, pressão regulatória, demandas de sustentabilidade e novos modelos setoriais
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