Em 2023, a revolução digital entra em uma nova fase. Nos últimos três anos, a forma como as empresas reúnem informações, vendem bens e serviços e organizam sua força de trabalho mudou profundamente. Mas por maiores que tenham sido as mudanças, 2023 é um ano de aceleração ainda maior, que pede pragmatismo e resiliência tecnológica.
Pragmatismo: sem cloud computing, nada acontece. No Brasil, investimentos em nuvem representam apenas 9% do total do orçamento de TI (Gartner). Nos países desenvolvidos, 18%. Resiliência: saber combinar as diferentes tecnologias disruptivas – cloud, 5G, IA. IoT e blockchain – para criar serviços e produtos digitais entrelaçados, que de fato atendam os clientes.
Pegue aqui seu presente: um e-book com mapas e cenários sobre cinco tecnologias e duas tendências importantes para desenhar sua rota em 2023. Vai ver que os frameworks que montamos para cada uma se conectam, de propósito. Para completar, uma curadoria com 35 links para relatórios de tendências que acabaram de sair.
Quando lançamos a The Shift, em 19 de janeiro de 2019, avisamos que a privacidade e proteção dos dados pessoais ia ser uma prioridade a partir daquele ano. Acertamos. Começamos a alertar que a ruptura ia ser a única constante dali para frente e obviamente também acertamos.
Quatro anos depois, com uma pandemia no meio, continuamos a monitorar os sinais e a oferecer conteúdo que ajudam a entender o contexto da aplicação da tecnologia, para fazer a migração da economia tradicional para a digital. E continuamos acertando na antecipação das ondas de mudança. Boas jornada em 2023.
Para o Head de Transformação Digital da Suzano, Alexandre Cezilla, a transformação digital é um movimento cultural que precisa contaminar toda a companhia para que possa ser escalável e gerar mudanças
Big data, Inteligência Artificial, o futuro do trabalho, softs skills, experiência do consumidor, economia contactless e tudo o que é fundamental entender sobre transformação digital na voz de quem faz isso todos os dias
Como imaginar o futuro quando ainda estamos vivendo o presente? Os futuristas estão sempre buscando padrões que permitam antever cenários futuros. Nas empresas, isso implica projetar o impacto das mudanças nos negócios. Dá para aprend...
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