Dos três pilares que compõem o ESG, a governança (G) é a mais relevante, por ser a que suporta e norteia as sustentabilidades ambiental (E) e social (S). Uma boa notícia é que ela está amadurecendo, com muitas empresas mostrando um elogiável grau de progresso em relação a esse tema. Porém, isso não quer dizer que os desafios estão todos solucionados ou que seu potencial está plenamente realizado.
O passo que deve ser priorizado é justamente um dos mais difíceis: garantir que a governança fomente uma cultura mais eficiente e eficaz. Isso não é simples justamente porque a cultura é algo arraigado ao DNA da empresa. Transformá-la é um processo inevitavelmente lento ou conflituoso, mas que precisa ser feito sempre que a visão de futuro indicar que algo mais interessante e mais nobre pode ser alcançado. Claro, é possível crescer sem governança, mas o custo disso pode ser alto, em termos materiais e imateriais.
Ter maior exposição ao mercado — ou seja, não ficar “confinado” na própria empresa — costuma ser uma boa oportunidade para mudar a cultura no sentido positivo, e, em uma situação dessas, a governança consegue criar um ambiente para discutir de forma mais aberta, e com menos restrições, as ideias que deram certo e as que não. Dessa discussão nascem os insights, argumentos e práticas que acabam por realizar uma transformação cultural.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Se os conselheiros não estão sujeitos a indicadores, como saber se as decisões que estão apoiando são mesmo as melhores para a empresa?
Qual o equilíbrio entre legado e renovação quando o assunto é gestão e atualização de marca?
Um CEO pode resolver problemas complexos do negócio em um setor onde ele nunca atuou, mas apenas o sucesso do passado não é suficiente para garantir êxito na nova empreitada.
Há quem chame essa movimentação de tendência, mas será o "executivo temporário" uma real demanda das organizações?
Entenda como as equipes de TI devem se transformar em virtude da chegada da IA e da pressão por custos mais sustentáveis.
Se uma empresa começa a “flexibilizar” seus valores, isso pode levar a uma degradação irreversível de sua missão e de suas responsabilidades.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso