Com tantas tecnologias novas se firmando este ano e um cenário geopolítico, econômico e regulatório tendendo à incerteza e à transformação, a governança (antes considerada uma ferramenta de gestão do Conselho) ascende, em 2023, à posição de maestrina e coordenadora dos processos corporativos. Até porque, em 2022, casos como os equívocos de Elon Musk no Twitter, o homem-bomba Sam Bankman-Fried e a multa recorde dada ao Danske Bank, após anos de investigações de lavagem de dinheiro mostraram sua necessidade.
Reunimos aqui algumas das principais previsões para o segmento — assim como para as áreas de ESG, gestão de talentos e sustentabilidade —, a fim de mapear o que já se cogita nas antessalas dos Conselhos. Na área de governança corporativa, a revista Forbes alinhavou uma série de temas que “provavelmente” afetarão o setor este ano (mas que fogem dos assuntos habituais, como ativismo de acionistas, segurança cibernética, criptomoeda, ESG e política). Preparem-se, portanto, para trazer à mesa do Conselho questões relacionadas à ética, macroeconomia, tecnologia, regulação e saúde pública que afetarão as empresas de maneiras imprevistas.
Já o Corporate Governance Institute não demonstra tanto otimismo. Para o organismo, o ano de 2023 será “turbulento e imprevisível”. Mas, ao mesmo tempo, merecerá uma abordagem como “copo meio cheio”. Neste sentido, o trabalho dos boards se tornará mais complexo em um ambiente cada vez mais “turbulento”. Em artigo publicado no último dia 22 de dezembro, o CGI se fez a seguinte pergunta: “o que vem a seguir para a governança em 2023?”, considerando um cenário de guerra no Hemisfério Norte, crise na cadeia de suprimentos e escassez de mão de obra.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Com um software que torna decisões e processos mais ágeis e simples, a Atlas Governance quer ampliar sua presença na América Latina, como conta o CEO Eduardo Carone
As organizações devem estar atentas às possibilidades de novos negócios
Um estudo da Deloitte aponta que os CXOs acreditam que a pandemia não será o último grande evento disruptivo que vamos testemunhar
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso