O Boston Consulting Group decidiu estudar o desempenho de aproximadamente 1.800 empresas americanas. Há resultados óbvios e outros surpreendentes
Este ano, definitivamente, resiliência deixou de ser uma palavra bonita mos dicionários corporativos para ser vivenciada na prática, depois que a pandemia de Covid-19 tirou a todos da zona de conforto. Uma frase conhecida, atribuída a Leon C. Megginson, professor da Louisiana State University, contextualiza bem o termo: “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”.
Pois bem, para compreender melhor o valor e a dinâmica da resiliência organizacional, o Boston Consulting Group decidiu estudar o desempenho de aproximadamente 1.800 empresas americanas. Há resultados óbvios, como os que mostram que, quanto mais profunda a crise, maior o valor da resiliência. E que o seu valor tende a ser mais alto em setores que enfrentam crises mais profundas ou mais frequentes.
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