A humanidade ainda está a décadas de máquinas tão inteligentes quanto os humanos. Mas já existem robôs, assistentes digitais e outras entidades artificialmente inteligentes que podem imitar certas habilidades humanas. Cientistas e especialistas em IA concordam que estamos em uma corrida contra o tempo: precisamos estabelecer diretrizes éticas antes que a tecnologia nos alcance.
Neste mini documentário da Deutsche Welle o professor Jürgen Schmidhuber prevê que a IA será capaz de controlar fábricas robóticas no espaço. O físico sueco-americano Max Tegmark alerta para o risco do vigilantismo por estados totalitários. E o filósofo Thomas Metzinger para a necessidade de uma supervisão humana para as máquinas inteligentes, já que, na sua opinião, a autoregulação “é falsa” e cheia de promessas difíceis de implementar.
“Robôs humanóides acionam algo dentro de nós, o que eu chamo de alucinações sociais. Nós, humanos, temos a capacidade de imaginar que estamos lidando com uma contraparte consciente, mesmo que não seja assim”, explica Metzinger, que se opõe à ideia de equipar as máquinas com um auto-modelo consciente. “Quando o primeiro robô exigir direitos civis será tarde demais”, afirma.
De humanoides a veículos autônomos, a robótica entra em fase de maturação com dados sintéticos, teleoperação e modelos generativos que aprendem a agir no mundo real.
Enquanto o Vale do Silício corre para criar máquinas que superem a mente humana, a Microsoft aposta em outro tipo de corrida: a por uma superinteligência poderosa, mas sob controle humano.
Com o pacto nacional de indicadores, a nova Lei do Bem e a ciência aberta, o país constrói a infraestrutura invisível que transforma dados em decisão.
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