"A Covid-19 pode demorar a passar, mas as oportunidades de novos negócios vão sumir rápido", alerta um dos fundadores da Board of Innovation, Philippe De Ridder, no final da versão atualizada do relatório sobre a economia Low Touch, que a consultoria vem produzindo desde o final do ano passado. Falamos dele em uma das edições de maio da The Shift, mas vale a pena retomar a conversa por conta dos inputs importantes no relatório.
Como se dar bem na economia low touch? Comece entendendo quais são os white spaces (ou espaços vazios) para onde é possível endereçar os novos esforços digitais da sua empresa, e como ocupá-los resolvendo os novos problemas que um cenário DC (Depois da Covid-19) traz para os consumidores.
ENTENDA, esses white spaces só estão ali porque há novos "jobs to be done" dos seus clientes/consumidores, nascidos da pandemia do novo coronavírus, potencialmente o maior "imbroglio" da história da humanidade. "As pessoas não compram simplesmente produtos e serviços, elas os "contratam" para avançar em circunstâncias específicas", diz a teoria idealizada pelo professor Clayton Christensen.
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