Tornar o transporte mais acessível, fácil, barato e conveniente é a missão da Quicko. O meio para isso é a digitalização e integração de diferentes modais, processo que se encaixa no conceito de Mobilidade como Serviço (Mobility as a Service, ou MaaS) - uma das três tendências que alimentam a transformação da mobilidade, segundo a KPMG. A startup brasileira foi adquirida pela finlandesa MaaS Global, uma pioneira do mercado, em um movimento que sinaliza que a tendência ainda tem fôlego para crescer no Brasil e no mundo.
As inovações na mobilidade criam um cenário cada vez mais complexo para se locomover nas cidades, já que um mesmo trajeto pode ser percorrido com um carro, uma bicicleta, por metrô ou com uma junção de todos esses modais. No futuro, os carros autônomos e os eVTOLs devem passar a integrar a oferta. Para o McKinsey Center for Future Mobility, é crítico que os stakeholders do segmento tenham uma visão integrada dos modais porque várias tendências do setor, como condução autônoma, conectividade e mobilidade compartilhada, estão inter relacionadas e vão afetar tanto os consumidores quanto os negócios. O MaaS sistematiza as opções de transporte, sempre com um foco no usuário.
O CEO da Quicko, Pedro Somma, define os serviços da empresa como um Waze do transporte público. A plataforma que traz opções integradas de transporte para apontar o trajeto mais rápido e o mais barato possível para cada usuário. A empresa tem conexão com os modais públicos, como ônibus e metrô, e parcerias com Tembici e 99.
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