Depois de passar dois anos em um cenário de insegurança e medo, provocado pela pandemia que parece nunca acabar, os consumidores entram em 2022 impulsionados por 3 drivers: querem ter o controle sobre suas vidas; esperam ter experiências prazerosas em todas as suas interações no mundo físico e digital; e exigem provas do compromisso ético das marcas frente a tópicos controversos. Esse é, em linhas gerais, o resumo do estudo "Global Consumer Trends for 2022", da Mintel, consultoria global de inteligência de mercado.
O estudo foi feito com consumidores de vários países, incluindo o Brasil, e a análise se baseia em sete diretrizes de tendências de consumo identificadas por um outro estudo da Mintel, o "Global Consumer Trends 2030" — bem-estar, ambiente, tecnologia, direitos, identidade, valor e experiências — aplicadas ao longo de 18 meses de observação.
O sentimento de precariedade e insegurança financeira faz com que as pessoas busquem recuperar um senso de controle sobre todos os aspectos da sua vida. Do ponto de vista de consumo, estamos falando de clareza e transparência nas informações sobre produtos e serviços (que ingredientes estão e não estão em um alimento e por que, por exemplo), de busca por formas flexíveis e adaptáveis de chegar até eles, de novos instrumentos financeiros para sua vida e de plataformas tecnológicas que permitam prever eventos ou controlar remotamente seu ambiente.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Reservas estratégicas e capacidade científica colocam o Brasil no radar das cadeias globais de energia limpa e tecnologia.
O Nobel 2025 consagra um mundo onde a inovação da academia migra cada vez mais rápido para a economia real. Agora, ela é física, química e biológica — e cada molécula é um mercado em potencial.
O funil do Corporate Venture Capital segue frágil no Brasil e as empresas precisam escolher onde gerar valor.
Pesquisas recentes mostram que chatbots e copilots podem capturar atenção como redes sociais e máquinas caça-níqueis. E já há um preço alto sendo pago nas empresas.
Em 2025, a discussão sobre o futuro do trabalho muda de lugar: sai do “onde” e entra no “quando”, abrindo espaço para mais IA, microshifting e monitoramento digital.
Tratando segurança como arquitetura e não como filtro no fim do funil. Aplicações que nascem com detecção, supervisão e resposta em camadas independentes escalam com menos sustos.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso