O que uma empresa faz, no meio de uma pandemia, com R$ 7,5 bilhões em caixa? Aproveita a oportunidade e avança na consolidação da sua estratégia digital para construir um ecossistema gigantesco que abrange todas as pontas do varejo e vai além. Em 2020, ao invés de pisar no freio, o Magazine Luiza acelerou uma jornada que tinha iniciado em abril de 2017. Comprou 11 empresas este ano. A última (talvez) foi esta semana: pagou R$ 290 milhões pela empresa Hub Fintech (Hub Prepaid Participações S.A.), uma companhia criada em 2012 e controlada pelo empresário Carlos Wizard. A transação ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e pelo Banco Central do Brasil (Bacen).
Essa é a 15a compra do Magazine Luiza desde abril de 2017, e a maior delas em valor e em importância para a estratégia da companhia. A primeira compra foi a startup mineira Integra Commerce, especializada na integração e gestão do relacionamento entre lojistas e marketplaces. O plano do super app começou ali, digamos assim. "Com a incorporação, lojistas que desejarem participar do marketplace do Magazine Luiza não precisarão recorrer à intermediação de plataformas de terceiros", informava a empresa.
Em 2018, duas compras estratégicas: a startup de logística Logbee, e a startup de serviços de varejo Softbox, também mineira. No informe oficial, o Magazine Luiza desenhava a rota: "Essas aquisições ajudam, também, o Magalu a acelerar o Marketplace e os projetos que já estão em andamento, como o Magalu Entregas e o Magalu Pagamentos. O Magalu está se transformando numa plataforma, um ecossistema digital de empresas, cujo propósito é digitalizar o varejo e a indústria e, assim, contribuir para a digitalização do país".
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
O gigante do e-commerce gerou polêmica ao anunciar um programa de trainee exclusivo para candidatos negros. As motivações para criar o processo seletivo vão além da reparação histórica
Empresas que reforçaram estratégias de conversational commerce, como extensão do conversational marketing, aumentaram suas taxas de conversão
Compra do grupo NWB pela Centauro por R$ 60 milhões indica tendência de conteúdo digital como prioridade para empresas do varejo
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso