Em um debate histórico, realizado na véspera do Natal de 2019, Gary Marcus, professor e empresário da NYU e uma das grandes referências em Deep Learning, e Yoshua Bengio, um dos pioneiros e principais especialistas na tecnologia, discordaram muito a respeito das definições e caminhos que ela deve seguir.
Em comum apenas o pensamento de que os futuros sistemas de IA precisam de uma abordagem híbrida, que combine Machine Learning com alguma forma de manipulação do que Marcus chamou de “símbolos” e Bengio de “variáveis”. Marcos resumiu o debate em um texto publicado no Medium.
AI DEBATE: Yoshua Bengio | Gary Marcus
Dias depois, o debate continuava quente na Internet. Marcus publicou um post no Medium, que foi respondido por Bengio, em uma carta aberta no Google Docs, vinculada à sua conta do Facebook.
A conversa sobre o melhor caminho para a IA segue reverberando nas mídias sociais com a hashtag: #AIDebate. E tem gerado muitas indicações de leitura para profissionais da área, estudantes e curiosos, no site da Montreal.ia, organizadora do evento.
Os agentes de IA saem da fase experimental e assumem o papel de motor estratégico das empresas, exigindo novas métricas, requalificação e foco em inclusão digital
E se sua IA argumentasse, duvidasse e mudasse de ideia a partir da troca de ideias e do feedback de outras IAs? Todas debatendo, depurando, deliberando. É a proposta da Microsoft.
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Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.
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