A onda perfeita é o sonho dos surfistas. E para um surfista como Kelly Slater, com 11 títulos mundiais, era uma obsessão. Até que, em 2006, ele levou seu conhecimento empírico profundo sobre ondas para um pesquisador da University of Southern California, Adam Finchum, especializado em dinâmica dos fluidos.
Juntos conseguiram criar o que parecia impossível: a tecnologia da onda perfeita infinita, que apenas se propaga e não perde energia. Sem literatura científica a respeito – encontraram apenas dois papers datados de 1870 – a ciência da onda perfeita praticamente saiu do zero. “Fazer ondas” parece fácil, mas é incrivelmente complexo porque, como explica esse artigo da Science Magazine, “a não-linearidade está em toda parte”. Foi preciso usar supercomputadores para calcular cada milímetro do tanque, das curvas do fundo e do hidrofólio desenhado por Finchum.
Instalada em uma piscina de 700 metros de comprimento no Surf Ranch, na Califórnia, a máquina de ondas transformou-se na Kelly Slater Wave Company (KSWC), da qual Finchum é cientista-chefe há 13 anos. E junto com a liga mundial de surfe (WSL) está disruptando o modelo de treinamento de surfistas e os campeonatos. Nesse vídeo, o jornalista William Finnegan, da The New Yorker, narra parte do seu artigo sobre o sonho de Slater e Finchum. “Matemática apavorante, como um cara descreveu”, diz Finnegan.
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