Imagine por um momento que você chega para trabalhar na segunda-feira sem enfrentar seu inbox lotado de e-mails, gargalos operacionais ou reuniões que poderiam ser uma mensagem. Enquanto dormia, sistemas autônomos de Inteligência Artificial (IA) renegociaram contratos, resolveram falhas na cadeia de suprimentos e agendaram manutenção preventiva. O seu papel? Orientar decisões estratégicas, definir limites éticos e coordenar redes de parceiros em ecossistemas globalmente integrados.
A cena que abre o estudo “Megatrends”, da EY, descreve esse novo tipo de organização como “superfluid enterprise”, empresas que operam com atrito quase zero, em que dados, capital, talento e decisões fluem em velocidade digital. A tese central é simples: o mundo não está apenas ficando mais eficiente, ele está se tornando fundamentalmente híbrido, combinando o melhor das capacidades humanas com sistemas autônomos de IA, contratos inteligentes e arquiteturas descentralizadas. E a mudança é grande o suficiente para redefinir trabalho, liderança, competitividade e até os limites da própria cognição humana.
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