Em vez de perseguir objetivos lineares e rígidos, por que não se comprometer com a experimentação e cultivar a curiosidade para enfrentar a incerteza? Basicamente, essa é a proposta da neurocientista Anne-Laure Le Cunff, autora de “Tiny Experiments: How to Live Freely in a Goal-Obsessed World”. Neste vídeo, ela explica conceitos como cérebro maximalista e por que ter um mindset experimental pode mudar sua vida e trazer mais felicidade.
“Quando queremos nos exercitar, decidimos que temos que ir à academia todos os dias. Se queremos começar a escrever, decidimos que vamos escrever um livro. O problema do cérebro maximalista é que ele frequentemente leva ao abandono dos projetos porque eles se tornam grandes demais”, afirma a neurocientista.
A alternativa, segundo Le Cunff, é adotar uma mentalidade experimental, em que o foco está na descoberta e na diversão em vez de no resultado final. Essa mentalidade permite transformar a vida em uma série de pequenas experiências que geram aprendizado contínuo. “Quando você está rodando um experimento pequeno, não está tentando fazer algo grandioso; está apenas tentando aprender algo novo”, explica.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
A transição para a Economia Verde corre risco sem trabalhadores capacitados, mesmo com crescente interesse de jovens e empresas
IA deixa de ser buzzword e se torna infraestrutura. Skills, experiência do candidato e governança de dados definem o novo padrão da aquisição de talentos
A relação entre board e C-suite está mudando. Mais colaboração, planejamento de cenários e segurança psicológica são agora pilares de uma governança centrada no futuro
Estudo revela que a sustentabilidade corporativa ganhou força, mas ainda há dependência de modelos estimativos e falta padronização entre países e setores
Segundo a McKinsey, liderar na era da IA Agêntica exige CEOs fluentes em tecnologia, capazes de equilibrar velocidade, confiança e responsabilidade em um modelo híbrido entre humanos e agentes inteligentes
Para que a IA gere valor real, as empresas precisam abandonar pilotos isolados e investir no que torna o trabalho mais humano
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
