s
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL SEM TRAVAS

A governança corporativa a serviço do ESG

O “G” do ESG pode ser freio para a lucratividade da empresa ou alavanca para um crescimento sólido e responsável do ecossistema. Cabe à liderança definir qual dessas opções se tornará realidade.

Por Sergio Lozinsky 22/03/2024

Dos três pilares que compõem o ESG, a governança (G) é a mais relevante, por ser a que suporta e norteia as sustentabilidades ambiental (E) e social (S). Uma boa notícia é que ela está amadurecendo, com muitas empresas mostrando um elogiável grau de progresso em relação a esse tema. Porém, isso não quer dizer que os desafios estão todos solucionados ou que seu potencial está plenamente realizado.

O passo que deve ser priorizado é justamente um dos mais difíceis: garantir que a governança fomente uma cultura mais eficiente e eficaz. Isso não é simples justamente porque a cultura é algo arraigado ao DNA da empresa. Transformá-la é um processo inevitavelmente lento ou conflituoso, mas que precisa ser feito sempre que a visão de futuro indicar que algo mais interessante e mais nobre pode ser alcançado. Claro, é possível crescer sem governança, mas o custo disso pode ser alto, em termos materiais e imateriais.

Ter maior exposição ao mercado — ou seja, não ficar “confinado” na própria empresa — costuma ser uma boa oportunidade para mudar a cultura no sentido positivo, e, em uma situação dessas, a governança consegue criar um ambiente para discutir de forma mais aberta, e com menos restrições, as ideias que deram certo e as que não. Dessa discussão nascem os insights, argumentos e práticas que acabam por realizar uma transformação cultural.

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

Como tomar decisões em um mundo cada vez mais enviesado?

Transformação Digital sem Travas

Como tomar decisões em um mundo cada vez mais enviesado?

Existem alguns fatores que turvam a visão das lideranças, e dos quais elas talvez nem estejam cientes. Mas é possível combater esses deslizes na origem.

TI que não apaga incêndios, uma utopia

Transformação Digital sem Travas

TI que não apaga incêndios, uma utopia

Escapar do imediatismo é um sonho da área da tecnologia, mas mesmo uma TI 100% planejada e estruturada terá que atender demandas urgentes — só tem que fazer isso sem onerar a si mesma

O que aconteceu com a transformação digital nas empresas?

Transformação Digital sem Travas

O que aconteceu com a transformação digital nas empresas?

O cenário tecnológico pós-pandemia trouxe modificações no mercado, na tecnologia e na gestão. Com isso, vem a pergunta: o que se tornou a transformação digital hoje?

Quem precisa de plano de sucessão?

Transformação Digital sem Travas

Quem precisa de plano de sucessão?

A “passagem de bastão” é altamente complexa, e não apenas na alta liderança: é preciso repensar o processo sucessório também na média gerência

A falha essencial das políticas de ESG?

Transformação Digital sem Travas

A falha essencial das políticas de ESG?

Terem se tornado discurso vazio, em meio às muitas burocracias corporativas que produzem resultados mínimos. Mas sua essência é estratégica e precisa ser recuperada. 

Como contornar o déficit de mão de obra qualificada?

Transformação Digital sem Travas

Como contornar o déficit de mão de obra qualificada?

Há algumas razões para tal dificuldade que se perpetua em todo o mercado, e superá-las passa, necessariamente, pela responsabilidade das lideranças em desenvolver talentos