A maior e, provavelmente, a mais importante atualização de software da história da rede blockchain Ethereum está programada para acontecer em setembro, entre os dias 15 e 20. Chamada The Merge (ou A Fusão) ela não só vai mudar como o ether (ETH) - a criptomoeda da plataforma - é minerada e validada, como também vai reduzir em 99,95% o consumo de energia para gerar e validar essas moedas.
Em gestação há anos, como parte de um longo road map de upgrades que vai até 2024, a mudança deverá também aumentar a segurança e a velocidade das transações - itens fundamentais para ampliar o escopo da plataforma. O ETH hoje é a segunda criptomoeda mais valiosa do mundo (market cap acima de US$ 220 bilhões): hoje existem 121 milhões de ether em circulação. Portanto não é difícil entender porque o extremo cuidado nessa mudança.
Proposta em 2013 pelo programador russo-canadense Vitalik Buterin, a rede Ethereum entrou em funcionamento em 2015. A plataforma, como concebeu Buterin, vai além de ser uma rede blockchain para uma criptomoeda. A Ethereum foi projetada em um modelo Open para que os desenvolvedores pudessem criar aplicativos descentralizados (dapps) e tornou-se parte fundamental da DeFi, permitindo a criação de smart contracts e o nascimento dos NFTs, por exemplo.
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