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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Open Finance vai mais longe com dados enriquecidos

Ao economizarem tempo no consumo de insights, em vez de dados brutos, as instituições financeiras construirão melhores serviços, explica Albert Morales, diretor-geral da Belvo

Há mais ou menos três anos, uma dupla de “disruptores apaixonados”, disposta a mudar regras e a fazer as coisas em uma forma digital diferente, mais simples e justa, cruzou o caminho de Albert Morales. Na época, um jovem catalão, com uma trilha profissional promissora no mercado financeiro europeu. Recebeu deles o convite de estruturar, no Brasil, as operações de uma startup decidia a ser um one-stop-shop para consumo de dados via Open Finance.

Em maio de 2020, Albert abriu a Belvo no país. Em outubro do mesmo ano, começou a operar, e este ano, deu início `expansão das atividades para toda a América Latina, começando pelo México. “Somos uma empresa de dados”, define ele. “Adaptamos o enriquecimento de dados a todo o escopo do Open Banking, permitindo que os clientes já consumam uma informação com insights”.

Na prática, junto com seus serviços de agregação, a startup construiu uma série de produtos de enriquecimento de dados usados pelos bancos no desenvolvimento de modelos de análise de risco mais robustos, por exemplo. A plataforma da empresa tem conexão com mais de 60 instituições, incluindo grandes bancos como Banco do Brasil (BB), Bradesco, Itaú, bancos digitais como Nubank e Inter, além de players da Gig Economy, como Uber e Rapy.

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