As empresas precisam parar de fingir que conseguem eliminar modelos tendenciosos e passar a gerenciá-los. Concorda? É o que recomendam os especialistas no assunto.
À medida que a adoção da IA aumenta rapidamente, é fundamental que a ética da IA progrida de teorias abstratas para práticas concretas, sob a batuta dos executivos das áreas de negócios
Frequentemente visto como um problema técnico, estudo reconhece que grande parte do problema decorre de vieses humanos, sistêmicos e institucionais. E aponta formas de resolvê-los
Sem que essas conversas aconteçam, será difícil passar das preocupações abstratas para os planos acionáveis
A expansão da inteligência artificial nas tarefas de recursos humanos vem aumentando a preocupação com vieses de algoritmos e desencadeando uma série de iniciativas para combatê-los
O ruído só pode ser identificado nas estatísticas, por isso é mais difícil pensar sobre ele do que o viés cognitivo, segundo Daniel Kahneman
Devemos desafiar sistematicamente a forma como estruturamos os problemas, para evitar que a IA nos impeça de ver o que desejamos ver e revele o que pode estar presente nos dados
Tecnicamente, sim. Um sistema de IA pode ser tão bom quanto a qualidade de seus dados e o design de seus modelos. Por isso é tão importante neutralizar os vieses cognitivos dos algoritmos
A maioria dos executivos não consegue explicar como seus modelos tomam decisões, revela pesquisa. Apenas 20% monitoram ativamente questões de justiça e ética
Se torturarmos os dados, eles são capazes de dizer qualquer coisa que quisermos saber, inclusive mentiras. O que fazer para evitar ser enganado pelos dados e algoritmos?
Como fazer com que a tomada de decisões estejam menos sujeitas ao fator humano? Eliminando ruídos e vieses, defendem Daniel Kahneman e Virginia Dignum
Ambos, na justa medida. Entre as narrativas apocalípticas utópicas, precisaremos apostar no bom senso e nos agarrarmos aos valores e à ética humanos para garantir os benefícios da tecnologia
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