Quando alguém fala de biologia sintética (synthetic biology, ou SynBio), três coisas são lembradas primeiro: manipulação genética (CRISPR etc.), vacinas mRNA e carne cultivada em laboratório. Segue-se a discussão dos riscos e da ética de manipular a estrutura básica de um ser vivo (DNA) ou modificar minúsculos atores biológicos (proteínas e microrganismos) para fazer coisas diferentes do que foram programados.
Tudo isso é verdade, e está na mesa nesse momento para discussão. Mas o universo da SynBio é infinitamente maior, porque tem todos os componentes para virtualmente modificar qualquer segmento da economia. "O espectro é absolutamente surpreendente — na mineração, nos processos químicos e em todo tipo de processo no qual se pode reduzir o consumo de água", diz François Candelon, partner do Boston Consulting Group e diretor global do Henderson Institute, o think tank do BCG.
Antes de avançar, uma explicação: A ideia fundamental por trás da biologia sintética é a de que qualquer sistema biológico é uma combinação de elementos funcionais individuais (peças). Esses elementos podem ser reprogramados e combinados em novas configurações para modificar as propriedades existentes ou criar novas, que vão desempenhar funções específicas e, em última instância, resolver problemas reais.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Estudo da Totvs mostra que a nuvem se consolida como base da transformação digital no país, mas revela lacunas de planejamento e cultura entre pequenas e médias empresas
Robôs humanoides deixam os laboratórios e começam a ocupar o espaço humano — no trabalho, nas indústrias e dentro de casa
A Forrester prevê frustrações crescentes com IA, queda de confiança na personalização e redirecionamento de investimentos para experiências presenciais
A relação entre board e C-suite está mudando. Mais colaboração, planejamento de cenários e segurança psicológica são agora pilares de uma governança centrada no futuro
Estudo revela que a sustentabilidade corporativa ganhou força, mas ainda há dependência de modelos estimativos e falta padronização entre países e setores
Para que a IA gere valor real, as empresas precisam abandonar pilotos isolados e investir no que torna o trabalho mais humano
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
