Mais da metade dos CEOs colocam a construção de novos negócios como uma de suas principais prioridades. Como parte da estratégia de crescimento corporativo, o lançamento de iniciativas no modelo semelhante ao de startups preenche a lacuna que a velocidade e escala do P&D não comportam. Para acessar a inovação, ter um programa de “venture building” é um caminho. O outro é investir em “venture factory”.
No modelo “venture factory”, as organizações colocam de pé estruturas internas dedicadas à criação, incubação e escalabilidade de novos negócios. Empresas que dominam esse modelo são duas vezes mais propensas a obter sucesso e, em média, geram 12 vezes mais receita no quinto ano de operação de um novo negócio, se comparadas a empresas iniciantes. A grande maioria (90%) dos investidores defendem que as empresas aumentem ou, no mínimo, mantenham seus investimentos nessa frente, segundo um levantamento da McKinsey. Essas iniciativas devem responder por mais da metade do crescimento das empresas nos próximos anos.
O modelo de venture factory entrega velocidade, eficiência no uso de ativos corporativos, gestão de riscos via portfólio e potencial de crescimento exponencial. Em um cenário global em que as barreiras entre incumbentes e startups estão diminuindo, o diferencial está em quem consegue transformar inovação primeiro em processo e depois em valor.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Infraestrutura, processos e pessoas se tornam o verdadeiro teste de maturidade para escalar IA com impacto real nos negócios
Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.
Dados do Women in the Workplace 2025 mostram que organizações com mais mulheres na liderança performam melhor, mas alertam para um possível retrocesso no avanço feminino
O ano em que ataques hackers, fraudes bilionárias, falhas de governança, bebidas adulteradas e deepfakes expuseram os limites das estruturas de segurança no Brasil e no mundo
Dados mostram que treinamento e desenvolvimento pesam cada vez mais na decisão de ficar ou sair de uma empresa — e que o maior gargalo não é orçamento, mas tempo para aprender
O novo relatório da Andreessen Horowitz mostra por que dados, identidade, segurança e infraestrutura deixam de ser “bastidores” e passam a definir quem escala — e quem fica para trás
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
