Quando apresentaram em janeiro o projeto Sentinel, um sistema de alerta em tempo real capaz de detectar e rastrear um vírus antes que ele se espalhasse a ponto de tornar-se uma pandemia, os pesquisadores de doenças infecciosas, Pardis Sabeti e Christian Happi, ainda podiam manter proximidade no palco da TED.
O Sentinel, que faz parte da iniciativa Audacious Project, do TED, para investir em projetos de impacto global, prevê o uso de tecnologias disruptivas de edição genética, como CRISPR, para literalmente diagnosticar qualquer tipo de vírus, mesmo desconhecido, e de coisas muito simples, como tiras de papel que podem ser usadas pelos profissionais de saúde para testar uma pessoa em uma hora.
Sentinel se apoia em 3 pilares: Detect, Connect, Empower. O que basicamente quer dizer não só detectar o problema mas também disseminar rapidamente as descobertas por todas as redes de saúde, hospitais e países usando tecnologias de cloud e mobilidade, e treinar um contingente gigante de profissionais de saúde para atacar qualquer crise.
O problema: o tempo para chegar a tudo isso, na expectativa dos dois cientistas, em janeiro, era de cinco anos. Nesse vídeo, ambos são entrevistados no início de abril, agora já no meio da pandemia, e contam como estão acelerando o Sentinel na África. Vale assistir também a apresentação de Pardis no TEDWomen 2015, explicando como brigar contra um vírus mortal, da sua experiência de ter combatido o outbreak de Ebola na África em 2014.
Vulnerabilidades conhecidas desempenharam um papel importante nos ataques de 2022
A tecnologia blockchain foi construída em torno das ideias de consenso, descentralização e criptografia de modo a garantir confiança nas transações. Mas esta é uma cláusula pétrea? Sem ameaças, riscos ou imperfeições?
A natureza das ameaças cibernéticas está mudando e os métodos tradicionais para prevenir ataques estão falhando rotineiramente. As empresas vão precisar ampliar seu escopo de segurança para proteger os consumidores e minimizar o pote...
Pesquisa com 600 membros de conselhos administrativos de empresas globais mostra que o Brasil é o país que menos conecta responsáveis pela segurança digital com a gestão.
Ao usar biotecnologia e biologia sintética para direcionar o sistema imunológico contra alvos específicos do câncer e com menos efeitos colaterais, a imuno-oncologia é um setor em expansão
Com o lançamento de um fundo de corporate venture capital de US$ 70 milhões, a Suzano sai em busca das Deep Techs para acelerar sua estratégia de "inovabilidade", explica Julio Ramundo.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso