A luta por uma ação regenerativa para salvar o planeta dos efeitos das catástrofes climáticas e sociais saiu das manifestações e das palavras de ordem e ganhou um corpo físico. Como consequência da pandemia, a Ubiquity University (UU), a University of International Cooperation (UCI), a Green Project Management (GPM) e mais uma coalizão global de entidades acadêmicas, ONGs e organizações profissionais decidiram lançar um tipo novo de MBA voltado para o desenvolvimento regenerativo “baseado na Economia Donut”. Sim, a mesma teoria que a THE SHIFT deu destaque na última sexta-feira e que — mesmo tendo sido pensada em 2012 - está cooptando mais e mais adeptos no design de novos negócios hoje.
A Economia Donut propõe uma orquestrada confluência dos interesses da civilização humana e da natureza. Assim como ela, o Mestrado em Ação Regenerativa defende que a sustentabilidade “não é mais uma opção para a humanidade”. O Desenvolvimento Regenerativo seria, assim, uma “abordagem holística de desenvolvimento no qual as condições de vida são melhoradas” para garantir não só a nossa sobrevivência como a de todas as espécies, já que somos um sistema e estamos totalmente interconectados. “Devemos regenerar ou perecer”, argumenta a coalizão. Não é preciso sequer pensar: não temos alternativa.
O MRA visa, portanto, construir o conhecimento para formar “socorristas de regeneração”. Esqueçamos o conceito de administração de empresas. No modelo regenerativo, os negócios devem ser redesenhados para atender as economias, as cidades e os ecossistemas. A coalizão também estabeleceu parceria com a Rede de Comunidades Regenerativas, já organizadas em oito países e localizadas em quatro continentes. E, além do MBA, coproduz cursos e programas de graduação e pós-construídos por professores nas respectivas áreas de regeneração.
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