O início do mês de agosto acende um sinal amarelo para muitas empresas que estão na corrida por resultados e números que comprovem que é possível gerir funcionários à distância, ter um ambiente produtivo, cuidar da saúde mental de todos e ainda assim entregar números que vão validar essa mudança no universo corporativo.
Os investidores estão mostrando apetite por soluções inovadoras. Mais unicórnios foram criados no segundo trimestre deste ano do que em todo ano de 2020. Essas apostas apontam para as tendências que devem crescer ainda mais a partir do segundo semestre. A ZongMu Technologies, avaliada em US$ 11,4 bilhões, desenvolve veículos autônomos. A Caris Life Sciences, com valuation de US$ 7,83 bilhões, trabalha com ciência molecular e Inteligência Artificial (IA) para o tratamento de câncer. Literalmente, este é o caso de siga o dinheiro.
Mas e quando se pensa na confluência de tecnologia e comportamento de consumo, como deve ficar esse desenho do que nos resta de 2021? Recentemente, a PwC publicou um relatório mostrando as mudanças no comportamento e como devem afetar o varejo. O estudo “2021 Global Consumer Insights Pulse Survey” aponta que a mudança para o digital acelerou muito com a pandemia: 44% dos consumidores globais ouvidos usam seu smartphone para fazer compras de comida, roupas, livros etc. Pelo menos 34% utilizam o computador e 42% usam assistentes de voz. A experiência digital deve crescer e se expandir ainda mais a partir do segundo semestre.
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