A preocupação com reskilling ou requalificação já era um ponto fundamental em 2021, ainda durante a pandemia, quando ficou claro que as respostas tradicionais para os problemas do trabalho não cabiam mais na mesma caixinha. O impacto da Inteligência Artificial Generativa elevou as apostas: a pergunta não é mais "Se?" ou "Por quê?", mas sim "Como?", como bem aponta este estudo da Harvard Business School.
Ao se reunirem com mais de 70 especialistas em reskilling e upskilling na Universidade de Harvard, pesquisadores e entrevistados chegaram à mesma conclusão: a requalificação é hoje um imperativo estratégico. Não é possível vislumbrar um futuro competitivo e integrado com a IA que não passe pela revisão, aprendizagem e aprimoramento de novos conhecimentos e consequente desenvolvimento de habilidades.
O reskilling deve se tornar uma tendência dominante entre as organizações.
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