A indústria de serviços financeiros (FSI) está indo com toda sede ao pote da computação quântica (quantum computing). A expectativa é que os investimentos globais do setor de serviços financeiros em recursos de computação quântica cresçam 233 vezes em dez anos, de apenas US$ 80 milhões em 2022 para US$ 19 bilhões em 2032, aumentando a uma taxa CAGR de 72%.
Quem investir agora em suas capacidades quânticas, no momento em que essa indústria está começando a resolver seus maiores obstáculos tecnológicos, vai ter mais vantagens primeiro, garante o Deloitte Center for Financial Services, no relatório FSI Predictions 2023, que acaba de sair.
Essa estratégia precisa ter dois lados - o defensivo e o ofensivo - aponta a Deloitte. A computação quântica é reconhecidamente poderosa para entregar rapidamente cálculos matemáticos complexos que computadores tradicionais levariam dezenas de anos para fazer (ou nem conseguiriam). Ela é, portanto, do ponto de vista ofensivo, uma ferramenta que pode levar a capacidade de simulação e modelagem financeira do mercado FIS a níveis de assertividade nunca vistos e aumentar o poder de competitividade.
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